Já que nesta Copa não deu para torcer pelo Brasil depois das oitavas, meu coração passou a acompanhar apenas a seleção espanhola, pues está en la sangre, chicos. E haja coração para acompanhar uma final arrastada no tempo regulamentar, emocionante na prorrogação, e com defesas espetaculares de ambos os goleiros. E não é que "a fúria" fez jus ao apelido e mostrou mesmo a que veio? Ainda assim, a estrela absoluta desta Copa realmente foi o polvo Paul! Goooool!
Olé!!! Viva!
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